Super Chef Celebridades

17 de agosto de 2014

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Oi, fofuras! Como estão?

Primeiro quero pedir desculpas pela ausência esta semana. Estou participando do quadro Super Chef Celebridades, do Mais Você e meu dia está bem corrido. Acordamos bem cedo para fazer o programa ao vivo e depois gravamos as provas e worshops que vão ao ar nos programas. Admirável Ana Maria Braga que acorda as 4 da manhã há tantos anos para nos presentear com simpatia.

Estou amando participar, uma experiência única. Gosto muito de cozinhar e estou aprendendo muito. Conhecimento que não tem preço. Quero chegar na final, mas estou focada em não perder meus dedos kkkk . É muita pressão, pouco tempo para executar as provas e facas amoladíssimas. A gente esquece de todas as regras de segurança na cozinha, parece que dá uma pane. Eu revendo as imagens morri de vergonha. Estou trabalhando muito para ficar calma. Torçam por mim!

___EQUIPE AZUL DO CHEF GUGA ROCHA___

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Ah, e se eu cair na Panela de Pressão, votem muito para eu ficar, please! 🙂

Obrigada Equipe Mais Você! Estou me divertindo e aprendendo muito.

Lindo domingo. Já já vou para cozinha treinar algumas coisas.

Beijocas,

Thaíssa.

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Receita do Papi

27 de julho de 2014

Dia frio, bate aquela preguiça, não é? Eu tenho sorte que tenho uma família linda e fofa. Postei no Instagram os bolinhos de chuva que meu papai fez para me mimar e fez muito sucesso. É uma receita bem simples e nada light kkkk mas domingo pode né?! Dia oficial da “gordice”.

___BOLINHO DE CHUVA DO PAPI___

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INGREDIENTES:

02 ovos

1/2 xícara de leite

1/2 xícara de farinha de trigo

01 colher de chá de fermento em pó

01 banana cortada em rodelas bem finas

Açúcar e canela para polvilhar no final.

Óleo para fritar

MODO DE PREPARO: Bater com um garfo os ovos, farinha, leite e fermento. O ponto da massa é meio viscoso, não pode ficar muito dura. Aquecer o óleo na frigideira (tem que deixar esquentar bem). Pegar uma quantidade com uma colher de sopa, colocar uma fatia de banana e colocar no óleo para fritar. Cozinha bem rápido, cuidado para não queimar. Ao final, passar os bolinhos na mistura de açúcar com canela (tipo rabanada).

DICA: A massa não precisa de açúcar já que vamos colocar no final, mas se você quiser dar um incrementada pode colocar um pouco de achocolatado (#segredodopapis).

Depois me contem o que acharam!

Bom apetite 🙂

Beijocas,

Thaíssa.

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Detox: Corpo em Equilíbrio

23 de julho de 2014

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Olá, fofuras! Tudo bem?

O post de hoje, preparado pela minha amiga nutricionista Bárbara Martins, é sobre alimentos ácidos e básicos e a importância de ter um PH (índice que mede a acidez, alcalinidade ou neutralidade) sanguíneo equilibrado. É a base das “dietas detox” que tanto ouvimos por aí. Uma dieta “detox” serve para restaurar o equilíbrio do organismo, através da eliminação de toxinas que vão se acumulando pela má alimentação, medicamentos, conservantes, entre outros.

Você pode manter equilibrado o PH sanguíneo com a alimentação adequada. Além do bom funcionamento das células, irá te ajudar emagrecer e desintoxicar.

O organismo funciona melhor em um pH levemente alcalino (entre 7,3 e 7,4). A base para esse objetivo é uma alimentação rica em frutas, verduras e hortaliças. A orientação é aumentar a quantidade de alimentos alcalinos e fazer as proporções corretas, pois os alimentos ácidos também devem estar presentes, mas em quantidades menores. A proporção sugerida é 70% alcalinos e 30% ácidos.

É muito importante ter uma alimentação que equilibre o pH sanguíneo. Manter o organismo levemente alcalino (entre 7,3 e 7,4) facilita as funções celulares. Nessa faixa, a absorção de nutrientes e a liberação de toxinas é mais eficiente (por isso os alimentos alcalinos são priorizados nas “dietas detox”). Essas toxinas aumentam a produção de células cancerígenas e têm relação com a osteoporose, pois, no meio ácido, o corpo não consegue absorver o cálcio para os ossos.

A longo prazo, o excesso de carga ácida no sangue contribui para desequilíbrios orgânicos como consequências, osteoporose (citada acima), úlceras, problemas de pele, dano cardiovascular, ganho excessivo de peso (desregulação do apetite, depósito de gorduras e redução da liberação do hormônio da saciedade.), exaustão. enxaqueca, caibras, perda de massa muscular, produção de radicais livres, retenção de líquidos, entre outros.

Em algumas situações, como estresse, envelhecimento, poluição e alimentação incorreta, é possível que a produção de ácidos aumente e coloque em risco o equilíbrio do pH sanguíneo (ácido). Nesses casos, o organismo ativa alguns mecanismos regulatórios, como por exemplo, o “sequestro” do cálcio dos ossos para a corrente sanguínea, com objetivo de alcalinizar nosso organismo. Assim, ocorre a diminuição da concentração de cálcio nos ossos, podendo levar a osteoporese.

Por exemplo, a Coca-Cola tem um pH entre o 2,0 e 3,0. Por isso, os efeitos de uma dieta constituída por carne, produtos lácteos, bebidas gaseificadas, álcool, etc., são os de provocar uma rápida utilização das nossas reservas alcalinas. Se o organismo está constantemente utilizando o cálcio para eliminar os ácidos que consumimos, então futuramente surgirão os sintomas da osteoporose (estudos científicos comprovam e associam o consumo de bebidas gaseificadas à ocorrência da osteoporose).

___EQUILIBRE SUA ALIMENTAÇÃO___

A proposta é aumentar o consumo de alimentos ricos em minerais alcalinos (magnésio, potássio, cálcio e sódio) como: óleo de peixe, chá verde, grãos integrais, vegetais e amêndoas, inhame, lentilha, melão, brócolis, repolho, maçã, mamão, frutas cítricas e secas, folhas verdes, legumes, raízes, azeite de oliva, milho verde, abobrinha, quiabo e chuchu cru e de bebidas saudáveis que não contenham cafeína ou açúcar, como suco de vegetal fresco, água de limão, chá de ervas, caldo de legumes, água, entre outros e evitar os alimentos ricos em ácidos como refrigerantes(incluindo água com gás e água tônica), café, chá-preto, açúcar, adoçantes, amendoim, grãos ricos em amido (trigo, massas), farinhas brancas, todos os produtos processados, lácteos e chocolate.

___pH DOS ALIMENTOS___

Alimentos ácidos:

pH 3 (muito ácido): Água com gás, refrigerante, energético, álcool, fritura, sal, açúcar refinado, enlatados e embutidos, cigarro, alimentos com gorduras, alimentos industrializados (diet e light também)
pH 4: Leite e derivados, carne de porco, chá preto, chocolate, adoçante.
pH 5: Carne vermelha, café, farinha branca, bolos, biscoitos, pizza
pH 6 (quase neutro): Ovo, peixe, frango, feijão, leite de soja, cereais integrais.
pH 7 (neutro): Água mineral

Alimentos alcalinos:

Frutas em geral, verduras, hortaliças, oleaginosas, azeite.

O pH de um alimento não está relacionado ao seu sabor, uma fruta ácida como o abacaxi ou limão por exemplo, pode ajudar o organismo a liberar componentes alcalinos.

Achei essa tabela em inglês, mas dá para compreender pelos desenhos um pouco mais.

PH

Espero que tenham gostado. Para sugestões, só escrever no FALE COMIGO.

barbaramartins_assinatura

Facebook Page: BM Nutri

Para maiores informações, procure um nutricionista. Um profissional vai adequar a dieta as suas necessidades.

Beijocas,

Thaíssa & Bárbara.

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Receitas da Tha

16 de julho de 2014

Oi, fofuras!

Depois que publiquei minha primeira Receita da Tha, recebi muitos pedidos para postar mais receitas. Sou adepta de comidas saborosas, leves e fáceis de fazer. Evito pratos complicados e acho que isso agradou né?! rs

panqueca de wrap

Sabe aquela massa de WRAP que vende em pacote no setor de pães do supermercado? Ela mesma! 😉

Vamos à receita:

Ingredientes para massa:

01 pacote de wrap light com 10 unidades 🙂 Fácil, né?

Ingredientes para o recheio:

Vou dar a receita de um recheio de peito de frango, mas você pode fazer com qualquer recheio (ricota com espinafre, carne moída, entre outros).

01 pacote de peito de frango desfiado ou 1 peito de frango desfiado;

02 tomates pequenos maduros;

05 colheres de sopa de massa de tomate;

02 dentes de alho amassados;

1/2 cebola picada;

1/2 lata de milho verde;

Salsa e cebolinha a gosto;

Sal a gosto (atenção que o frango desfiado em pacote pode vir temperado)

Azeite de Oliva para refogar

Modo de fazer: Em uma panela refogue o alho e a cebola no azeite. Deixe dourar. Acrescente os tomates, salsa e cebolinha e um pouco de água (bem pouco, medir um dedo no copo) e deixe os tomates desmancharem. Acrescente o peito de frango desfiado, a massa de tomate e o milho verde. Está pronto.

Ingredientes para o molho de tomate:

Essa receita é a minha curinga. Uso em massas, para cobrir as panquecas, em tudo.

04 tomates grandes picados;

1/2 cebola grande picada;

03 dentes de alho;

05 colheres de sopa cheia de massa de tomate;

Salsa e cebolinha a gosto;

Azeitonas picadas;

1 pitada de açúcar (para diminuir a acidez do molho);

Sal a gosto (eu substituo por 01 tablete de caldo de carne ou galinha, não é a opção mais saudável por conta do sódio);

Azeite para refogar

Modo de fazer:  Em uma panela refogue o alho e a cebola no azeite. Deixe dourar. Acrescente os tomates, salsa e cebolinha e meio copo de água. Cozinhe até desmancharem os tomates.  Colocar sal ou tablete de caldo de carne ou galinha. Acrescentar a massa de tomate e a pitada de açúcar. Por último acrescentar as azeitonas.

Agora é só rechear os  WRAPS, arrumar em uma travessa e colocar o molho por cima. Se quiser acrescentar queijo ralado, fique à vontade. Agrega calorias mas não tem como comer massa sem, né?! 🙂 Levar ao forno por uns 10 minutos. Não precisa muito tempo. Eu sou daquelas que vai no “olhômetro”: vejo se a massa dourou mais, está com cara de panqueca (o wrap cozido com molho fica mais molinho) e se o queijo está derretido.

Bom apetite!

Beijocas,

Thaíssa.

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Comida Japonesa

21 de junho de 2014

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Comida japonesa virou uma febre no Brasil. Vista como uma culinária saudável e aliada à boa forma, possui algumas armadilhas, principalmente devido aos pratos modificados e incluídos nos restaurantes brasileiros. Minha amiga e nutricionista Bárbara Martins elaborou um post, com todas as vantagens e desvantagens desta culinária que conquistou nosso país, para que você saiba escolher as opções mais saudáveis.

A partir de agora, texto da Babi:

“Decifrando a comida japonesa: suas vantagens e desvantagens para você saborear sem culpa.

As  algas, presentes, principalmente nos sushis e temakis, são vegetais marinhos excelentes fontes de iodo e vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B6, B12) que são importantes reguladores da serotonina (hormônio neurotransmissor que nos confere a sensação de prazer e bem-estar). Um estudo recente da Universidade de Newscastle, na Grã-Bretanha, provou que elas são capazes de reduzir a absorção de gordura pelo organismo.

Gengibre possui efeito bactericida. Fortalece o sistema de defesa do organismo e possui ação antiinflamatória.

O salmão é fonte de ômega 3, excelente antioxidante e previne doenças cardiovasculares. Porém tem um elevado valor calórico e por isso deve ser consumido com moderação. Prefira outros peixes, como o atum ou peixe branco, que são tão saborosos quanto o salmão e menos calórico!

No restaurante, prefira os pratos à la carte, já que no rodízio é bem mais fácil extrapolar nas porções.

Outra dica é moderar o consumo do shoyo, o tempero tradicional japonês, que contém açúcar e sódio. O açúcar está em vários molhos tradicionais da culinária japonesa é o grande responsável pelo aumento das calorias no prato, assim pessoas que desejam emagrecer ou simplesmente manter o peso devem consumir moderadamente a comida japonesa. Diabéticos devem ter cuidado redobrado, pois além da presença de açúcar em vários molhos, o arroz é muito presente nessa culinária. Não podemos esquecer também o sódio que ingerido em excesso auxilia na retenção de líquidos e aumento da pressão arterial. Além de ter também glutamato monossódico (realçador de sabor) que em grandes quantidades está associado a doenças como Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson.

DICA: Colocar uma pedra de gelo no potinho do molho shoyo, com objetivo para diluir e não perder o sabor que o molho agrega a comida japonesa.

Umeboshi, tsukemono, shoyu, missô, molhos prontos, alimentos embutidos, enlatados, industrializados. Contêm elevadas quantidades de sal e produtos artificiais, por isso, não devem ser consumidos com exagero.

Cuidado!! Alguns peixes, dentre eles o salmão, são hospedeiros intermediários de um verme parasita semelhante a Taenia solium. Esse parasita causa uma infecção denominada difilobotríase, com sintomas que vão desde distensão e cólicas abdominais a diarreias e anemia grave. Além do risco de contaminação por esse parasita, as carnes cruas são alimentos de alto grau de contaminação por bactérias, quase todas associadas às condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos e de seus manipuladores. Assim, a melhor forma para evitar intoxicação alimentar ou parasitose é escolher estabelecimentos que sigam as normas da ANVISA. Comida japonesa só em restaurante confiável.

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Sushi
2 unidades
Salmão: 85,54 kcal
Atum: 47,56 kcal
Camarão: 70,40 kcal
Skin: 54,48 kcal

Sashimi
5 unidades
Salmão: 126,60 kcal
Atum: 87,60 kcal
Tilápia: 36,90 kcal

Temaki
Salmão: 189,98 kcal
Atum: 157,48 kcal
Camarão: 190,46 kcal
Kani: 107,41 kcal
Califórnia: 113,11 kcal

Uramaki
8 unidades
Califórnia: 203,74 kcal
Skin: 200,10 kcal
Atum: 239,15 kcal

Yakissoba: 819,83 kcal

Tempurá: 703,01 kcal

E agora? Já conseguem escolher um prato mais saudável na culinária japonesa??”

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Facebook Page: BMNutri

Bom apetite!

E aí, gostaram do post? Comentem aí! Para sugestões, só escrever no FALE COMIGO.

Beijocas,

Thaíssa & Bárbara

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